sexta-feira, 28 de abril de 2017

Greve Geral. Apenas o Início...


Hoje é apenas o início da reação do trabalhadores ao Estado de Exceção que os patrões estão impondo ao povo brasileiro. Muita luta está por vir. Apenas não, um bom início!

sábado, 8 de abril de 2017

Controle das progressões, licenças e concessões de dedicação exclusiva pela Fazenda é passo para destruição de universidades públicas no Paraná


O reformadores neoliberais da educação estão desmontando as universidades públicas brasileiras. A autonomia administrativa e pedagógica está sendo destruídas através de reformas moleculares nos estados, mas têm importância nacional como estratégia. Exemplo disto é o que vem acontecendo no Paraná, como mostra a denúncia de professores da Universidade Estadual de Ponta Grossa, no site do Brasil de Fato:

quinta-feira, 6 de abril de 2017

ESCOLA “SEM” PARTIDO Esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira

 
É com muita satisfação que o Projeto de Extensão Editorial Laboratório de Políticas Públicas (LPP/UERJ) apresenta seu segundo lançamento intitulado Escola “sem” partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. A coletânea é organizada pelo Professor Gaudêncio Frigotto, uma das mais significativas referências intelectuais para se pensar o campo da educação e das ciências humanas e sociais na atualidade, tanto no Brasil quanto na América Latina.
Escola “sem” Partido é composto por artigos de acadêmicos e estudiosos que analisam alguns dos múltiplos aspectos do Projeto de Lei Escola sem Partido. Abordado por diferentes prismas, os textos têm em comum o objetivo de ampliar a compreensão que se tem do movimento que dá origem ao nome "escola sem partido" e desvelar sua orientação ideológica, a de uma suposta neutralidade dita “sem” partido.
Leia mais, em http://www.lpp-uerj.org 

terça-feira, 4 de abril de 2017

QUEM DISSE, "O POVO NÃO SABE VOTAR"?





Mais do que nunca é preciso compreender os mecanismos de captura da democracia pelas corporações econômica, como instrumento que anula o voto das pessoas comuns, colocando-o contra o povo na forma de medidas espoliadoras. No caso da reforma da previdência, o voto de cada cidadão nada vale frente à compra dos políticos que hoje operam pela aprovação. Setores do capital financeiro interessados na venda da previdência privada são os financiadores das campanhas dos relatores. No final, ainda colocam a culpa no "povo que não sabe votar". É o que revela a reportagem abaixo, sobre os parlamentares que estão a frente da famigerada Reforma da Previdência: